Arnolfo de Carvalho Neto
RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre as razões NAA/Cr e Cho/Cr junto aos forames de Monro e nos núcleos da base, quando os pacientes com complexo esclerose tuberosa foram comparados com o grupo controle. Mesmo quando os espectros de baixa qualidade foram excluídos ou quando os forames com e sem nódulos foram comparados, não houve diferença significativa (p > 0,05).
CONCLUSÃO: As razões NAA/Cr e Cho/Cr junto aos forames de Monro e núcleos da base dos pacientes com complexo esclerose tuberosa foram similares às razões obtidas no grupo controle. A técnica de espectroscopia de prótons pode, potencialmente, ser utilizada na avaliação e controle evolutivo dos nódulos subependimários, buscando o diagnóstico precoce de sua degeneração neoplásica.