RESULTADOS: Sumariamente, os achados do estudo demonstraram diferenças significativas na perfusão vascular entre os grupos de pacientes estudados. Além disso, apesar da permeabilidade ter menor sensibilidade do que o volume e o fluxo sanguíneo, ela foi o mais específico critério de perfusão medido (90% dos pacientes).
CONCLUSÃO: A perfusão medida pela TC permite uma diferenciação e melhor discriminação, em comparação com os critérios morfológicos, entre câncer e diverticulite.
Irene Reis
Monitora de Radiologia do Centro Universitário
Serra dos Órgãos UNIFESO (Teresópolis, RJ)
Comentário sobre o artigo:
Os avanços encontrados com os estudos de perfusão nos diversos órgãos e afecções, sejam elas benignas ou malignas, irão trazer in formações úteis para a nossa prática diária. Isto, sem dúvida, será colocado na nossa rotina, mas sempre teremos que avaliar a combinação das duas técnicas (estudo perfusional e morfológico) para que consigamos o diagnóstico correto.
Marcelo Souto Nacif
Professor do Centro Universitário Serra dos Órgãos UNIFESO (Teresópolis, RJ)
Subcoordenador do Curso de Especialização em Radiologia do IPGMCC-RJ