23
View
Open Access Peer-Reviewed|
ARTIGO ORIGINAL

Value of magnetic resonance imaging in the radiotherapy planning of tumours of the uterine cervix: preliminary results

Valor da ressonância magnética no planejamento radioterápico dos tumores de colo de útero: resultados preliminares

Pitágoras Baskara Justino, Heloisa de Andrade Carvalho, Ronaldo Hueb Baroni, Roberto Blasbalg, Claudia da Costa Leite



ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess the rate of geographic miss on conventional radiotherapy planning of patients with cervical cancer, using magnetic resonance imaging. MATERIALS AND METHODS: Thirty-two patients with squamous cell carcinoma of the uterine cervix were studied. Magnetic resonance imaging of the pelvis was performed after clinical staging. Magnetic resonance imaging findings were compared with the classic fields described for the "box" technique. Target volume within less than 1 cm margins of the fields' limits was considered as geographic miss. RESULTS: Classical radiation field limits were inadequate in 24 cases (75%), all in the anterior (46%) or posterior (40%) border of the lateral fields. CONCLUSION: Magnetic resonance detected a high probability of geographic miss on conventional radiotherapy planning in this population, both in initial and advanced stages of the disease.

Keywords: Uterine cervix cancer, Radiotherapy, Magnetic resonance imaging

RESUMO

OBJETIVO: Verificar o índice de erros geográficos no planejamento radioterápico convencional de pacientes com carcinoma de colo uterino por meio da ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: Trinta e duas pacientes com diagnóstico histológico de carcinoma espinocelular de colo uterino, com indicação de radioterapia, foram analisadas. Foi realizada ressonância magnética da pelve, sendo essas imagens comparadas aos campos clássicos de radioterapia, técnica de quatro campos em "tijolo". Considerou-se erro geográfico quando o volume alvo não foi englobado pelos campos, com margens mínimas de 1 cm. RESULTADOS: Em 24 pacientes (75%) foi detectada possibilidade de erro geográfico se fossem utilizados os campos convencionais. Em todos os casos o erro foi à custa dos limites anterior (46%) ou posterior (40%) dos campos laterais. CONCLUSÃO: A ressonância magnética evidenciou chance elevada de erro geográfico no planejamento radioterápico convencional na população analisada, tanto nas pacientes com doença em estádios iniciais quanto avançados.

Palavras-chave: Câncer de colo uterino, Radioterapia, Ressonância magnética


THE CONTENT OF THIS ARTICLE IS NOT AVAILABLE FOR THIS FORMAT.


Creative Commons License
This work is licensed under an Attribution 4.0 International License (CC BY 4.0), effective June 9, 2022. Previously, the journal was licensed under a Creative Commons Attribution - Non-Commercial - Share Alike 4.0 International License.

Site Map



  • SPONSORED BY

Av.Paulista, 37 - 7° andar - Conj. 71 - CEP 01311-902 - São Paulo - SP - Brazil - Phone: (11) 3372-4554 - Fax: (11) 3372-4554

© All rights reserved 2025 - Radiologia Brasileira