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RESUMO DE TESE

Avaliação da doença de Parkinson pela ressonância magnética

Leonardo Vedolin



Os pacientes com doença de Parkinson e síndrome parkinsoniana atípica apresentaram redução da espessura da pars compacta e maior grau de hipointensidade de sinal no putâmen. O grau de atrofia cerebral foi maior nos pacientes com síndrome parkinsoniana atípica. As lesões no mesencéfalo e na substância branca foram semelhantes entre os grupos. O sinal hiperintenso na borda póstero-lateral do putâmen foi um achado pouco freqüente na população estudada, mas sugestivo de atrofia de múltiplos sistemas.

Dessa forma, a ressonância magnética detectou alterações morfológicas cerebrais que podem auxiliar no diagnóstico por imagem das síndromes parkinsonianas.

 


 

Aspectos radiológicos e epidemiológicos do ceratocisto odontogênico

 

 

Autor: André Fernandes da Silva
Orientador: Edson Marchiori
Dissertação de Mestrado. UFRJ, 2003.

Neste estudo foram avaliados, retrospectivamente, os aspectos epidemiológicos e radiológicos de 66 ceratocistos odontogênicos observados em 49 pacientes, diagnosticados e tratados no Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no período de janeiro/1990 a dezembro/2001.

Os prontuários, radiografias e laudos histopatológicos foram revisados e avaliados. O sexo feminino (61,2%) foi mais acometido do que o sexo masculino (38,8%). Os ceratocistos ocorreram com maior freqüência em pacientes da segunda à quarta décadas de vida, com média de idade de 34 anos, acometendo mais a mandíbula (69,7%) do que a maxila (30,3%). Na mandíbula, a região do ramo apresentou 45,6% dos cistos, a região do corpo foi local de 37%, e a anterior, 17,4%. Na maxila, 80% das lesões ocorreram na região posterior e 20% na região anterior. Radiograficamente, 68,2% dos 66 ceratocistos eram uniloculares, e 31,8%, multiloculares. Na mandíbula, 56,5% dos ceratocistos eram uniloculares, e 43,5%, multiloculares. Na maxila, as imagens uniloculares correspondiam a 95% e 5% eram multiloculares. Os pacientes que não tinham a síndrome do nevo basocelular (grupo A) apresentaram 78,6% dos ceratocistos na mandíbula e 21,4% na maxila, contra 54,2% e 45,8%, respectivamente, dos pacientes com a síndrome (grupo B). O grupo A apresentou 57,1% de lesões uniloculares e 42,9% de multiloculares. O grupo B apresentou, respectivamente, 87,5% e 12,5%, sugerindo uma predileção de lesões uniloculares em pacientes portadores da síndrome.


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